Antes de mergulhar na história dessa instituição, você precisa compreender uma coisa: o Instituto não existe para ser um fim em si mesmo! Dito isto, prossigamos, pois o tempo urge e você corre sérios riscos de cair nas garras do Dr. Lupus caso não entenda o porquê e para que existimos.

 

Agnus existe para ajudar a proteger e propagar a Verdade, somos um braço da maior instituição que existe: a Igreja Católica. Nosso fundador, o Sr. Agnus Belmont, é um homem sábio e que durante toda sua vida travou uma árdua luta contra o autor de toda ruindade, o Dr. Lupus. Foram anos de uma luta dura e que por vezes parecia solitária, mesmo o Agnus conhecendo a história e entendendo que outros homens e mulheres enfrentaram o mesmo que ele em outras épocas, porém, essa é uma das armadilhas do Lupus, ele faz com que as trincheiras do Bem e da Verdade pareçam vazias e que a luta é em vão, mas isso é uma das maiores mentiras que existe.

 

Ciente de que a sensação de solidão é ilusória e que muitos enfrentam esse terrível mal sem ter um ouvinte ou conselheiro para oferecer um ombro amigo, o Sr. Agnus fundou o Instituto para reunir aqueles que se sentem lutando sozinhos ao redor do mundo, o Instituto é lar de todos aqueles que desejam aprender e crescer nos caminhos da Verdade.

 

Explore o Instituto, torne-se um Aprendiz do Bem e da Verdade, faça companhia ao Novato por meio das nossas redes sociais (ele costuma conversar bastante por lá!), visite o nosso Depósito de Itens e conheça Artefatos que ajudarão em sua caminhada, faça uma sessão de treinos em nossa Sala de Treinamentos assim que acabarmos a reforma, afinal, nenhum Aprendiz pode estar sem preparo e sujeito a cair nas armadilhas do Dr. Lupus, e enfrente as nossas Missões, porque somente desafios diários podem provar nossa força e resiliência contra o mal. Seja bem vindo ao Instituto Agnus, tome uma cadeira e vamos aprender juntos com os grandes da nossa história. 

 

Agnus Belmont, além de fundador do Instituto, é um senhor sábio e paciente — alguns diriam que até em demasia —, mas apenas por suas particularidades pôde fundar uma obra tão frutuosa e não desistir mesmo com o seu adversário sendo tão vil SSua infância foi em um lar católico, seus pais desde o início da sua vida traçaram uma linha clara para separar o Bem e a Verdade das ilusões do mal. O desejo de compreender e abraçar a Verdade foi fixado com tanta força em seu coração, que na sua juventude decidiu cursar uma faculdade de história e prosseguiu seus estudos com um doutorado em História das Civilizações.

 

Em sua vida adulta não abandonou suas raízes, pelo contrário, lutou arduamente para viver uma vida calcada no Bem e na Verdade, seus estudos foram uma forma de compreender a razão da sua luta contra o seu arque rival — em breve você o conhecerá — e como essa luta se estende através da história.

 

​Agnus sempre entendeu que fazia parte de algo maior, que a sua missão não se limitava a si mesmo e que precisava de auxílio, porém, foi com o seu doutorado que ele entendeu o papel de uma comunidade. A evolução das sociedades foi sempre baseada na cooperação dos homens em prol do crescimento mútuo, e isso não se limita apenas às tecnologias ou a indústria, porque a luta de Agnus não era para ter o equipamento mais tecnológico, mas sim para ser o melhor homem possível e não permitir que as doces mentiras do mal o seduzissem! 

 

​Ao longo da história, o mal agiu de muitas formas, seja com homens que mataram multidões em busca de poder, seja com mulheres que enganaram outras por status, ou por traições entre casais, roubos, sequestros, guerras… a lista de mazelas é extensa, mas elas só são possíveis a partir da corrupção do coração do homem! Se o autor de cada uma dessas atrocidades tivesse um encontro com a Verdade e com o Bem e enfrentasse as missões que a ele foram confiadas, não teríamos uma ficha tão extensa de crimes. A maior missão da vida de Agnus não era causar uma grande revolução, era lutar contra a sua fraqueza interior, pois só Deus sabe o que um Agnus mau poderia causar ao mundo! E em seu doutorado, a partir do estudo de comunidades de homens, ele entendeu a necessidade de conhecer e se fortalecer com outros homens e mulheres que buscassem a Verdade, a partir daí, nasceu o Instituto.

 

Com muito desprazer, apresento-vos o maestro do mal, Dr. Lupus, o Renegado. Talvez seja a primeira vez que você o veja sendo chamado dessa maneira, pois ele possui muitos nomes e já foi representado de muitas formas em diferentes culturas e grupos sociais, no entanto, o que nunca muda na explicação da história desse ser, é a sua busca pela desgraça.

 

Cada catástrofe que citamos enquanto falávamos do Sr. Agnus tem um dedo dele, não que ele as faça acontecer pessoalmente, mas o papel que ele exerce é influenciar e seduzir homens e mulheres para o mal. Lupus já viveu na Verdade e foi um servo do Bem, mas sua ganância o corrompeu. Ele não aceitava viver a felicidade que é a vida no bem, ele queria se tornar o próprio bem, a sua inveja o consumia a tal ponto, que ele se revoltou e convenceu muitos a entrarem em sua revolta, porém, como sabemos, o mal nunca prosperará. Com o coração tomado pela mentira e pelo mal, foi condenado a viver a vida na eterna infelicidade.

 

Porém ele não aceitou e não aceita até hoje "desfrutar" sozinho da sua sina, a tristeza e a amargura consumiram o Renegado a tal ponto, que ele leva como objetivo da sua existência corromper corações como o seu foi corrompido outrora. Ele tenta utilizar todas sua influência para suprimir a Verdade e perseguir aqueles que tentam propagá-la, porque não importa como ele enfeite suas mentiras o tente deturpar a Verdade, o coração do homem, ou seja, suas vítimas, sempre arde de desejo pelo Bem, logo, o que o resta é criar novas formas de ludibriar o homem e impedi-lo de ter qualquer tipo de contato com a Verdade.

 

Seu caminho se cruzou com o do Sr. Agnus a partir do momento que nosso fundador decidiu enfrentar as tentações do mal e iniciou sua caminhada na Verdade, mas ele não esperava que seu adversário fosse resistir tanto e causar tantos transtornos à sua obra maléfica. Sorte a nossa.